Cobra de Museu
Estive afastada um tempo em função de uma pauleira de vestibulares.... (uma cretinice obrigatória)... mas tudo bem! sobrevivi! Vou explicar agora como é que todas essas provas me deram a certeza que desta vez ( aos quase 22 anos de idade) eu acerto. Muitas vezes meus diretores me diziam pra eu estar presente... presente? Isso mesmo, estar no lugar em que se está de corpo e alma sem querer estar em outro lugar do passado ou futuro... aqui e agora. Muitas vezes eu achei que ia entender o que é que queria dizer essa presença mas estava errada... O futuro, ou aquele sonho feliz de futuro que a gente acredita pra acordar de manhã, é muito tentador, o passado povoa as nossas horas de ócio para contemplar a nessecidade de estar parado a despeito do mundo que corre em ritmo frenético... a nostalgia é uma forma de averiguar a culpa, nos reinventar, contamos mentiras a nós mesmos e chamamos isso de passado. O presente é improvisação teatral...
Quanto a mim.... não sei o que é que vai acontecer comigo na semana que vem... não tenho mínima idéia se vou meter o peitos na vida, se estarei confortável na vida de estudante, se estarei viva... não sei.... não tenho a permissão para fazer planos... O passado? Não interessa... fiz tudo que eu podia ter feito e a plena noção que nada do que eu faça agora vai andiantar... Estou aqui, aqui e agora, não tenho a possibilidade de estar em mais lugar nenhum... sentindo o prazer etílico do agora...
Quanto a mim.... não sei o que é que vai acontecer comigo na semana que vem... não tenho mínima idéia se vou meter o peitos na vida, se estarei confortável na vida de estudante, se estarei viva... não sei.... não tenho a permissão para fazer planos... O passado? Não interessa... fiz tudo que eu podia ter feito e a plena noção que nada do que eu faça agora vai andiantar... Estou aqui, aqui e agora, não tenho a possibilidade de estar em mais lugar nenhum... sentindo o prazer etílico do agora...
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home