Recortado de dois poemas que não prestam sozinhos ou inteiros... (Piu piu sem Frajola)
É fim de tarde
eu sei que é fim de tarde,
as parades brancas estão avermelhadas
É noite
eu sei que é noite
as paredes brancas estão amareladas
da luz dos postes
de uma noite urbana
na qual você caminha
brincando com as luzes coletivas
brincando com as luzes solitárias...
há de emanar um outra luz?
que não reflete nas paredes brancas?
OPOSTO
Ser feita de paisagem...
eu sinto tanto monumento
no meu rosto escorrem os prédios
tento tanta ponte
adormeço tão cidade...
ando por aí
sinalizando limitado firmamento
quero é ser espelho
de alma de cimento...
Morrer aquitetura
viver concreto
INVERSO
O dia podia não ter
o acinzentado triste e frio
dos meu olhos
Já que o céu não precisa entender
a linguagem concreta dos sonhos
eu sei que é fim de tarde,
as parades brancas estão avermelhadas
É noite
eu sei que é noite
as paredes brancas estão amareladas
da luz dos postes
de uma noite urbana
na qual você caminha
brincando com as luzes coletivas
brincando com as luzes solitárias...
há de emanar um outra luz?
que não reflete nas paredes brancas?
OPOSTO
Ser feita de paisagem...
eu sinto tanto monumento
no meu rosto escorrem os prédios
tento tanta ponte
adormeço tão cidade...
ando por aí
sinalizando limitado firmamento
quero é ser espelho
de alma de cimento...
Morrer aquitetura
viver concreto
INVERSO
O dia podia não ter
o acinzentado triste e frio
dos meu olhos
Já que o céu não precisa entender
a linguagem concreta dos sonhos
1 Comments:
musa odalisca gueixa concubina bacante prostituta dionisíaca...
não importa, ando apaixonado, é só que você mexe comigo. vadia.
Postar um comentário
<< Home